Mas como é difícil convencer as pessoas disso não é mesmo? Parece tão simples, mas existem casos que não é verdade. Vamos sempre buscar isso em nossas aulas 😊
É preciso garantir a todos o direito de aprendizagem, pois garantir o direito à Educação Básica não é apenas garantir a matrícula, o acesso e a permanência dos alunos na escola e sim garantir que todos desenvolvam habilidades e competências para uma vida plena e cidadã.
Olá Andressa, parabéns pelo trabalho. Admiro muito os profissionais que abraçam a causa da inclusão. Sou professora em uma universidade (atualmente em licença para doutorado) e assim como nas escolas, as instituições de Ensino Superior, têm um enorme desafio em realizar uma verdadeira inclusão. E acredito que um dos primeiros desafios a ser superado é o de capacitar (nem que seja minimamente) o corpo docente. Tenho colegas comprometidos com o ensino, mas que não tiveram formação para lidar com autistas, cegos e surdos (que são os casos mais comuns na minha universidade). Comento isso porque num dos seus slides (n 15) tem uma observação sobre "a intervenção pouco construtiva da segunda professora". Como você enxerga essa questão da formação docente com foco na inclusão? Acho que ainda temos um longo caminho a percorrer para sensibilizar mais professores a abraçar essa causa. Que bom que você está no rol dos que já abraçaram. Desejo sucesso em seu percurso!
Hoje temos o desafio da inclusão em nossas escolas e muitas vezes encontramos obstáculos para uma efetiva inclusão. Quem bom, que encontraste na Modelagem Matemática uma forma de contribuir para a formação de um aluno autista.
Parabéns pelo trabalho! Eu já trabalhei com algumas crianças com Síndrome de Asperger e que tinham altas habilidades em Matemática, foi um trabalho muito difícil, mas recompensador. Levei mais de ano para me aproximar/ser aceita por um desses meninos. Acho que a tua escolha pela Modelagem foi muito acertada. Aguardo o texto completo para ver os detalhes. Nesse tipo de projeto, cada passinho dado é uma grande vitória. Um belo trabalho! Vamos em frente!
Parabéns pelo trabalho! Sabemos que a inclusão está aí, atingindo a sala de aula, mas há muito que se pensar em como ensinar matemática para esses estudantes.
Fiquei curiosa em saber mais detalhes de como foi o trabalho com o Pedro, como foi essa interação, pois os autistas possuem dificuldades de interação. Pelo seu relato, parece que ele aprendeu e gostou.
Boa noite. Sou Andressa Schipanski, formada em matemática e especialista em ensino da educação especial. Busco muito estudar essa área pois acredito que muito precisa se fazer para que haja inclusão realmente em sala de aula. Neste trabalho trouxe um prática com modelagem matemática para um aluno autista. Convido a todos a enriquecer está discussão com suas práticas, pensamentos, atividades, tudo será muito bem vindo! Um abraço. Espero suas contribuições.
Bom dia!
Parabéns pelo trabalho apresentado!
Segue certificado pela apresentação.
Obrigada por participar do V COLBEDUCA!
Abraços e até a próxima
Mas como é difícil convencer as pessoas disso não é mesmo? Parece tão simples, mas existem casos que não é verdade. Vamos sempre buscar isso em nossas aulas 😊
Olá Andressa, muito bom ler seu trabalho.
É preciso garantir a todos o direito de aprendizagem, pois garantir o direito à Educação Básica não é apenas garantir a matrícula, o acesso e a permanência dos alunos na escola e sim garantir que todos desenvolvam habilidades e competências para uma vida plena e cidadã.
Olá Andressa, parabéns pelo trabalho. Admiro muito os profissionais que abraçam a causa da inclusão. Sou professora em uma universidade (atualmente em licença para doutorado) e assim como nas escolas, as instituições de Ensino Superior, têm um enorme desafio em realizar uma verdadeira inclusão. E acredito que um dos primeiros desafios a ser superado é o de capacitar (nem que seja minimamente) o corpo docente. Tenho colegas comprometidos com o ensino, mas que não tiveram formação para lidar com autistas, cegos e surdos (que são os casos mais comuns na minha universidade). Comento isso porque num dos seus slides (n 15) tem uma observação sobre "a intervenção pouco construtiva da segunda professora". Como você enxerga essa questão da formação docente com foco na inclusão? Acho que ainda temos um longo caminho a percorrer para sensibilizar mais professores a abraçar essa causa. Que bom que você está no rol dos que já abraçaram. Desejo sucesso em seu percurso!
Oi Andressa
Muito bom o teu trabalho.
Hoje temos o desafio da inclusão em nossas escolas e muitas vezes encontramos obstáculos para uma efetiva inclusão. Quem bom, que encontraste na Modelagem Matemática uma forma de contribuir para a formação de um aluno autista.
Parabéns pelo trabalho! Eu já trabalhei com algumas crianças com Síndrome de Asperger e que tinham altas habilidades em Matemática, foi um trabalho muito difícil, mas recompensador. Levei mais de ano para me aproximar/ser aceita por um desses meninos. Acho que a tua escolha pela Modelagem foi muito acertada. Aguardo o texto completo para ver os detalhes. Nesse tipo de projeto, cada passinho dado é uma grande vitória. Um belo trabalho! Vamos em frente!
Oi, Andressa!
Parabéns pelo trabalho! Sabemos que a inclusão está aí, atingindo a sala de aula, mas há muito que se pensar em como ensinar matemática para esses estudantes.
Fiquei curiosa em saber mais detalhes de como foi o trabalho com o Pedro, como foi essa interação, pois os autistas possuem dificuldades de interação. Pelo seu relato, parece que ele aprendeu e gostou.
Boa noite. Sou Andressa Schipanski, formada em matemática e especialista em ensino da educação especial. Busco muito estudar essa área pois acredito que muito precisa se fazer para que haja inclusão realmente em sala de aula. Neste trabalho trouxe um prática com modelagem matemática para um aluno autista. Convido a todos a enriquecer está discussão com suas práticas, pensamentos, atividades, tudo será muito bem vindo! Um abraço. Espero suas contribuições.