@Carolina Cordeiro Batista parabéns pelo trabalho, penso que é sempre um exercício a mais do olhar um contemplar as ações do material didático (estático) para a geometria dinâmica e dos testes de hipóteses e das verificações algébricas propiciadas pelo Geogebra. Eu procuro pensar em funções como dois fenômenos: uma uma regressão (interpolação) ou um percurso (movimento). deste modo ambas as relações tendem ao mesmo fim: previsibilidade, controle (inclusive dos erros) penso que tratar a ideia dos erros em uma proposta como sua seria enriquecedora pois toda interpolação é uma extrapolação hahahhah e se existe algum beneficio em exatas (não é ser exato) mas sim o fato de "tentarmos medir tudo inclusive os erros" e isso faz com que as significações da álgebra sofram e sejam atravessadas por nosso mundo que também é seu mundo - da matemática). Em algum momento você pensa em trabalhar em uma esfera menos roteiro e mais problemas? Parabéns novamente!
Parabéns pelo trabalho e obrigada pelas informações adicionais que auxiliaram a compreender melhor o contexto da investigação. Queria saber um pouco mais sobre a metodologia da pesquisa, se é um estudo de caso ou uma pesquisa-ação.
Adoro o Geogebra... considero ele como uma ferramenta para pensar ou uma ferramenta cognitiva.
Ferramentas cognitivas são, conforme Varela, Barbosa e Farias (2014), “todas as tecnologias ou aplicações que buscam facilitar a aprendizagem significativa e o pensamento crítico, tendo como foco a reflexão, a construção do conhecimento, a colaboração, a conversação e a articulação”.
A Base Nacional Comum Curricular traz a utilização da Geometria Dinâmica (GD) como um importante elemento nesse contexto. em rápida busca nesse documento identificamos nove habilidades e nove habilidades específicas da área da matemática a serem desenvolvidas ao longo do ensino fundamental e médio que envolvem a GD.
Acredito que seu trabalho, junto aos professores, está bastante alinhado a essa proposta. Parabéns.
Referências citadas:
Varela, A.V; Barbosa, M.L.A and Farias, M.G.G. (2014) “Ferramentas cognitivas, ambientes modificadores, medição e construção do conhecimento: potencializando a cognição do sujeito social na perspectiva do aprender”, http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1404 , September.
Agradecemos antecipadamente sua presença nesse Fórum de discussão.
Segue uma breve apresentação das autoras e do trabalho.
Profª Me Carolina Cordeiro Batista é Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP/Campus de Rio Claro.Profª Drª Rosa Monteiro Paulo é professora e orientadora do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática da UNESP/Campus de Rio Claro e professora do Departamento de Matemática da UNESP/Campus de Guaratinguetá. Este trabalho é um recorte dos dados da pesquisa de Doutorado que vem sendo desenvolvida pela autora deste trabalho com orientação da coautora, para a qual constituímos um grupo de formação com 3 professores de Matemática de uma escola de Tempo Integral, vinculada à Diretoria de Ensino do Município de Guaratinguetá, procurando investigar "como o professor de matemática se percebe sendo professor com tecnologias?”. Nosso trabalho com o grupo vem se desenvolvendo há pouco mais de uma ano, por meio de encontros quinzenais na escola, nos quais, assumindo a metodologia do estudo de aula, de modo colaborativo, planejamos, desenvolvemos e discutimos aulas em que os conteúdos são desenvolvidos de modo exploratório e/ou investigativo por meio do software GeoGebra. A experiência em destaque no texto refere-se a uma das aulas desenvolvidas pelos professores, que teve como tema "funções polinomiais de 1º grau".Participem das discussões e deem as suas contribuições.Boa leitura!Carolina e Rosa
Bom dia!
Parabéns pelo trabalho apresentado!
Segue certificado pela apresentação.
Obrigada por participar do V COLBEDUCA!
Abraços e até a próxima
@Carolina Cordeiro Batista parabéns pelo trabalho, penso que é sempre um exercício a mais do olhar um contemplar as ações do material didático (estático) para a geometria dinâmica e dos testes de hipóteses e das verificações algébricas propiciadas pelo Geogebra. Eu procuro pensar em funções como dois fenômenos: uma uma regressão (interpolação) ou um percurso (movimento). deste modo ambas as relações tendem ao mesmo fim: previsibilidade, controle (inclusive dos erros) penso que tratar a ideia dos erros em uma proposta como sua seria enriquecedora pois toda interpolação é uma extrapolação hahahhah e se existe algum beneficio em exatas (não é ser exato) mas sim o fato de "tentarmos medir tudo inclusive os erros" e isso faz com que as significações da álgebra sofram e sejam atravessadas por nosso mundo que também é seu mundo - da matemática). Em algum momento você pensa em trabalhar em uma esfera menos roteiro e mais problemas? Parabéns novamente!
Carolina e Rosa,
Parabéns pelo trabalho e obrigada pelas informações adicionais que auxiliaram a compreender melhor o contexto da investigação. Queria saber um pouco mais sobre a metodologia da pesquisa, se é um estudo de caso ou uma pesquisa-ação.
Abraços.
Lidiane (mediadora Colbeduca)
Olá...
Adoro o Geogebra... considero ele como uma ferramenta para pensar ou uma ferramenta cognitiva.
Ferramentas cognitivas são, conforme Varela, Barbosa e Farias (2014), “todas as tecnologias ou aplicações que buscam facilitar a aprendizagem significativa e o pensamento crítico, tendo como foco a reflexão, a construção do conhecimento, a colaboração, a conversação e a articulação”.
A Base Nacional Comum Curricular traz a utilização da Geometria Dinâmica (GD) como um importante elemento nesse contexto. em rápida busca nesse documento identificamos nove habilidades e nove habilidades específicas da área da matemática a serem desenvolvidas ao longo do ensino fundamental e médio que envolvem a GD.
Acredito que seu trabalho, junto aos professores, está bastante alinhado a essa proposta. Parabéns.
Referências citadas:
Varela, A.V; Barbosa, M.L.A and Farias, M.G.G. (2014) “Ferramentas cognitivas, ambientes modificadores, medição e construção do conhecimento: potencializando a cognição do sujeito social na perspectiva do aprender”, http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1404 , September.
Brasil. (2018) “Base Nacional Comum Curricular – BNCC”. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf , September.
Essa metodologia foi utilizada inicialmente para se apresentar a temática aos alunos?? E depois qual a abordagem que poderia ser realizada???
Uma ideia muito interessante fazendo com que os alunos tenham uma maior abstração geométrica.
Bom dia a todos!
Agradecemos antecipadamente sua presença nesse Fórum de discussão.
Segue uma breve apresentação das autoras e do trabalho.
Profª Me Carolina Cordeiro Batista é Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP/Campus de Rio Claro. Profª Drª Rosa Monteiro Paulo é professora e orientadora do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática da UNESP/Campus de Rio Claro e professora do Departamento de Matemática da UNESP/Campus de Guaratinguetá. Este trabalho é um recorte dos dados da pesquisa de Doutorado que vem sendo desenvolvida pela autora deste trabalho com orientação da coautora, para a qual constituímos um grupo de formação com 3 professores de Matemática de uma escola de Tempo Integral, vinculada à Diretoria de Ensino do Município de Guaratinguetá, procurando investigar "como o professor de matemática se percebe sendo professor com tecnologias?”. Nosso trabalho com o grupo vem se desenvolvendo há pouco mais de uma ano, por meio de encontros quinzenais na escola, nos quais, assumindo a metodologia do estudo de aula, de modo colaborativo, planejamos, desenvolvemos e discutimos aulas em que os conteúdos são desenvolvidos de modo exploratório e/ou investigativo por meio do software GeoGebra. A experiência em destaque no texto refere-se a uma das aulas desenvolvidas pelos professores, que teve como tema "funções polinomiais de 1º grau". Participem das discussões e deem as suas contribuições. Boa leitura! Carolina e Rosa
Este estudo deve ser bem interessante, irei olhar.