Bom dia Carolina, obrigada por sua participação. Temos sim outros trabalhos envolvendo esta temática. Temos um grupo de pesquisa, o Grupo de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica – GPECT , com uma linha de estudos sobre metodologias ativas. Compreendemos as metodologias ativas, todas aquelas que "envolvem " o estudante e o coloquem em processo de colaboração no processo de ensino e aprendizagem, inclusive as estratégias metodológicas já consolidadas na Educação Matemática, como Modelagem Matemática, Investigações Matemáticas... e as tecnologias digitais como uma poderosa ferramenta para viabilizar e potencializar estas estratégias. Temos outros 3 trabalhos publicados, relativos à esta questão de revisão bibliográfica em eventos, envolvendo este olhar das metodologias para o ensino superior. E eu, orientei duas dissertações de mestrado nesta temática para o ensino fundamental. Uma delas, com uma experiencia prática utilizando a sala de aula invertida para estudantes do 8 anos, e outra, uma revisão teórica a respeito de pesquisas da área de educação matemática que se aproximam de metodologias ativas: Possibilidade e limites de uma intervenção pedagógica pautada na metodologia da sala de aula invertida para os anos finais do Ensino Fundamental, de Braian Lucas Almeida e Metodologias Ativas no Ensino da Matemática Escolar: o que as pesquisas acadêmicas revelam? de Talita Mireli Zamboni. Estamos discutindo, pesquisando e fortalecendo nosso olhar para este caminho. Espero ter respondido sua questão e estamos abertas à continuar as discussões.
Atualmente fala-se muito sobre metodologias ativas de aprendizagem, mas, como o seu trabalho mostra, há poucos trabalhos que efetivamente discutem o tema de forma científica com embasamento a partir de experiências práticas. Foi bom chamarem atenção para isso, para que mais pessoas se interessem pelo tema.
Vi que você traz citações de autores acerca da compreensão deles sobre tecnologias digitais e metodologias ativas. Gostaria de saber um pouco sobre como você compreende as tecnologias digitais e as metodologias ativas e se você possui outros trabalhos nessa área?
Então, Lidiane. Nossos estudos começaram por este viés do Ensino Superior, mas também estamos discutindo essa questão das metodologias, na Educação Básica. Temos que investigar e propor mudanças desde os pequenos. Apesar de existirem muitos avanços na área de Educação Matemática, quanto à possibilidades metdológicas, essas ideias nem sempre chegam nas salas de aula. Abraços e obrigada por contribuir na discussão de nosso trabalho.
Como sou da área de Ciências Biológicas, chamou-me a atenção a existência de apenas dois trabalhos. Realmente incipiente como vocês relataram em relação à Engenharia. As metodologias ativas são de extrema importância para colocarmos o aluno como personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Pelos resultados apresentados temos um longo caminho a percorrer para atingir tal propósito, não é mesmo?
Boa noite a todos, sou Janecler, co-autora do trabalho. Desenvolvemos estudos e experiências didáticas envolvendo metodologias ativas na UTFPR-PB e temos muito interesse em compartilhar e trocar experiências com professores que também se interessam por este tema.
Boa tarde a todos. Sou Edinéia Zarpelon, docente do Departamento de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Campus Pato Branco e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia da UTFPR - Campus Ponta Grossa. A autora Klara Granetto Lusitani é licenciada em Matemática e aluna do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), ambos pela UTFPR - Campus Pato Branco. A autora Janecler Aparecida Amorin Colombo é docente do Departamento de Matemática da UTFPR - Campus Pato Branco e doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O nosso trabalho teve como objetivo principal mapear as Metodologias Ativas (MA) presentes na produção brasileira voltada ao Ensino Superior. Também buscamos verificar como estavam delineados os trabalhos relacionados com os cursos de Engenharia, especialmente no que tange ao uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC).
Convidamos todos a fazerem a leitura do nosso trabalho e discutirem conosco no fórum. Estamos certas de que será um momento enriquecedor e de muitas trocas, no qual as contribuições, críticas e sugestões para o aperfeiçoamento do nosso mapeamento serão bem-vindas. Por fim, desejamos um bom evento para todos nós!
Bom dia!
Parabéns pelo trabalho apresentado!
Segue certificado pela apresentação.
Obrigada por participar do V COLBEDUCA!
Abraços e até a próxima
Bom dia Carolina, obrigada por sua participação. Temos sim outros trabalhos envolvendo esta temática. Temos um grupo de pesquisa, o Grupo de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica – GPECT , com uma linha de estudos sobre metodologias ativas. Compreendemos as metodologias ativas, todas aquelas que "envolvem " o estudante e o coloquem em processo de colaboração no processo de ensino e aprendizagem, inclusive as estratégias metodológicas já consolidadas na Educação Matemática, como Modelagem Matemática, Investigações Matemáticas... e as tecnologias digitais como uma poderosa ferramenta para viabilizar e potencializar estas estratégias. Temos outros 3 trabalhos publicados, relativos à esta questão de revisão bibliográfica em eventos, envolvendo este olhar das metodologias para o ensino superior. E eu, orientei duas dissertações de mestrado nesta temática para o ensino fundamental. Uma delas, com uma experiencia prática utilizando a sala de aula invertida para estudantes do 8 anos, e outra, uma revisão teórica a respeito de pesquisas da área de educação matemática que se aproximam de metodologias ativas: Possibilidade e limites de uma intervenção pedagógica pautada na metodologia da sala de aula invertida para os anos finais do Ensino Fundamental, de Braian Lucas Almeida e Metodologias Ativas no Ensino da Matemática Escolar: o que as pesquisas acadêmicas revelam? de Talita Mireli Zamboni. Estamos discutindo, pesquisando e fortalecendo nosso olhar para este caminho. Espero ter respondido sua questão e estamos abertas à continuar as discussões.
Olá Edineia!
Parabéns pelo trabalho!
Atualmente fala-se muito sobre metodologias ativas de aprendizagem, mas, como o seu trabalho mostra, há poucos trabalhos que efetivamente discutem o tema de forma científica com embasamento a partir de experiências práticas. Foi bom chamarem atenção para isso, para que mais pessoas se interessem pelo tema.
Vi que você traz citações de autores acerca da compreensão deles sobre tecnologias digitais e metodologias ativas. Gostaria de saber um pouco sobre como você compreende as tecnologias digitais e as metodologias ativas e se você possui outros trabalhos nessa área?
abraço
Então, Lidiane. Nossos estudos começaram por este viés do Ensino Superior, mas também estamos discutindo essa questão das metodologias, na Educação Básica. Temos que investigar e propor mudanças desde os pequenos. Apesar de existirem muitos avanços na área de Educação Matemática, quanto à possibilidades metdológicas, essas ideias nem sempre chegam nas salas de aula. Abraços e obrigada por contribuir na discussão de nosso trabalho.
Ednéia, parabéns a você e equipe pela pesquisa!
Como sou da área de Ciências Biológicas, chamou-me a atenção a existência de apenas dois trabalhos. Realmente incipiente como vocês relataram em relação à Engenharia. As metodologias ativas são de extrema importância para colocarmos o aluno como personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Pelos resultados apresentados temos um longo caminho a percorrer para atingir tal propósito, não é mesmo?
Boa noite a todos, sou Janecler, co-autora do trabalho. Desenvolvemos estudos e experiências didáticas envolvendo metodologias ativas na UTFPR-PB e temos muito interesse em compartilhar e trocar experiências com professores que também se interessam por este tema.
Boa tarde a todos. Sou Edinéia Zarpelon, docente do Departamento de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Campus Pato Branco e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia da UTFPR - Campus Ponta Grossa. A autora Klara Granetto Lusitani é licenciada em Matemática e aluna do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), ambos pela UTFPR - Campus Pato Branco. A autora Janecler Aparecida Amorin Colombo é docente do Departamento de Matemática da UTFPR - Campus Pato Branco e doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O nosso trabalho teve como objetivo principal mapear as Metodologias Ativas (MA) presentes na produção brasileira voltada ao Ensino Superior. Também buscamos verificar como estavam delineados os trabalhos relacionados com os cursos de Engenharia, especialmente no que tange ao uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC).
Convidamos todos a fazerem a leitura do nosso trabalho e discutirem conosco no fórum. Estamos certas de que será um momento enriquecedor e de muitas trocas, no qual as contribuições, críticas e sugestões para o aperfeiçoamento do nosso mapeamento serão bem-vindas. Por fim, desejamos um bom evento para todos nós!