Olá @André Luiz Alvarenga de Souza, parabéns pelo trabalho, diante das novas tecnologias digitais ressignificar o papel do professor e dos alunos é sempre uma necessidade (penso que sempre foi, porém agora com as TDIC isso fica evidente). Eu fiz parte de um projeto da SBS aqui em São Paulo e foi muito interessante resultando em um livro (durante meu postdoc), deixo indicado: https://www.academia.edu/35799044/Gamifica%C3%A7%C3%A3o_e_Sala_de_aula_Hibrida.ppsx e https://www.sbs.com.br/sp/eventos/sbs-webinar-os-games-na-sala-de-aula-com-cristiano-n-toneis . Penso que esse processo é irreversível e a tecnologia aqui está e irá se ampliar, um projeto d emeus alunos de engenharia mecatrônica, por exemplo, desenvolvei robôs capazes de gravar áudio, converter em textos, criar resumos, e isso mais de 15 idiomas, articulando tecnologias... eu não acredito na inexistência de recursos ao menos na maior parte do Brasil, aparelho celular é uma realidade (internet nem sempre) porem muito se pode fazer, penso que "salas de informatica são um retrocesso" internet para todos seria um sucesso! haahha fala fala em relacionar métodos de ensino eu deixei olink para um trabalho que realizei junto a professores de idiomas pela SBS pensando em sala de aula hibrida e TDIC, que métodos você se refere? ou ainda você traçou e testará algum método?
Parabéns pelo seu trabalho e obrigada por compartilhar novos trabalhos.
Trabalho com tecnologias na área na área de matemática, então não tenho muito conhecimento acerca de práticas voltadas para o ensino de idiomas, seu trabalho foi novidade para mim.
Fiz recentemente um curso de língua inglesa totalmente online e foi muito bom, aprendi bastante. Entretanto, um problema bastante apontado nesse contexto de aplicativos ou sites com plataformas para o ensino de idiomas é a necessidade de se ter disciplina para manter uma regularidade nos horários de estudos. Nesse sentido gostaria de saber um pouco se quando você diz recursos tecnológicos digitais online você está incluindo também essas plataformas que oferecem cursos de línguas a distância? Se não, quais as principais diferenças entre essas plataformas e os recursos mencionados? É possível dar exemplos de uma atividade desenvolvida com esses recursos que podem motivar o aluno a aprender um idioma?
Olá André! Obrigada por compartilhar mais um trabalho conosco.
Ao ler seu trabalho lembrei, especialmente, dos aplicativos (como o Duolingo e o Mondly) que podem auxiliar, por exemplo, no ensino da língua inglesa em sala de aula. A inclusão digital deve vir acompanhada da alfabetização digital, processo essencial para a construção de uma percepção crítica das tecnologias. Parabéns!
Bom dia, @André Luiz Alvarenga de Souza. Parabéns pelo trabalho! Você aponta para a escassez de recursos tecnológicos como uma das dificuldades relatadas por professores de escolas públicas. Em muitos locais do Brasil não há acesso a tecnologias nem dentro da escola e nem mesmo no dia-a-dia do aluno. Infelizmente, a tecnologia ainda é um recurso mais encontrado nos centros urbanos, por exemplo. E, claro, acessá-la sempre demanda recursos. Então, quando se trata de aprender inglês e de fazer uso de tecnologias para tal, como você enxerga o aluno cuja escola não possui nem mesmo energia elétrica? Há pesquisas sobre isso? Como falar de tecnologias sem falar de exclusão social?
Também pesquiso o ensino de LE utilizando TIC's, me interessei pela tua revisão, já publicastes algum artigo completo dela? Também, poderias descrever alguns exemplos de recursos digitais on-line / sistemas de aprendizagem que encontrastes na revisão bibliográfica e, se algum relatou combinações destes?
Olá, sejam bem vindos ao fórum de discussões, sou o Professor André Alvarenga, Doutorando em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS.
Ferramentas on-line contribuem, para o aprendizado do inglês e podem ser consideradas complementares ou mesmo substitutas ao ensino formal.
Bom dia!
Parabéns pelo trabalho apresentado!
Segue certificado pela apresentação.
Obrigada por participar do V COLBEDUCA!
Abraços e até a próxima
Olá @André Luiz Alvarenga de Souza, parabéns pelo trabalho, diante das novas tecnologias digitais ressignificar o papel do professor e dos alunos é sempre uma necessidade (penso que sempre foi, porém agora com as TDIC isso fica evidente). Eu fiz parte de um projeto da SBS aqui em São Paulo e foi muito interessante resultando em um livro (durante meu postdoc), deixo indicado: https://www.academia.edu/35799044/Gamifica%C3%A7%C3%A3o_e_Sala_de_aula_Hibrida.ppsx e https://www.sbs.com.br/sp/eventos/sbs-webinar-os-games-na-sala-de-aula-com-cristiano-n-toneis . Penso que esse processo é irreversível e a tecnologia aqui está e irá se ampliar, um projeto d emeus alunos de engenharia mecatrônica, por exemplo, desenvolvei robôs capazes de gravar áudio, converter em textos, criar resumos, e isso mais de 15 idiomas, articulando tecnologias... eu não acredito na inexistência de recursos ao menos na maior parte do Brasil, aparelho celular é uma realidade (internet nem sempre) porem muito se pode fazer, penso que "salas de informatica são um retrocesso" internet para todos seria um sucesso! haahha fala fala em relacionar métodos de ensino eu deixei olink para um trabalho que realizei junto a professores de idiomas pela SBS pensando em sala de aula hibrida e TDIC, que métodos você se refere? ou ainda você traçou e testará algum método?
Olá André!
Parabéns pelo seu trabalho e obrigada por compartilhar novos trabalhos.
Trabalho com tecnologias na área na área de matemática, então não tenho muito conhecimento acerca de práticas voltadas para o ensino de idiomas, seu trabalho foi novidade para mim.
Fiz recentemente um curso de língua inglesa totalmente online e foi muito bom, aprendi bastante. Entretanto, um problema bastante apontado nesse contexto de aplicativos ou sites com plataformas para o ensino de idiomas é a necessidade de se ter disciplina para manter uma regularidade nos horários de estudos. Nesse sentido gostaria de saber um pouco se quando você diz recursos tecnológicos digitais online você está incluindo também essas plataformas que oferecem cursos de línguas a distância? Se não, quais as principais diferenças entre essas plataformas e os recursos mencionados? É possível dar exemplos de uma atividade desenvolvida com esses recursos que podem motivar o aluno a aprender um idioma?
abraços
Olá André! Obrigada por compartilhar mais um trabalho conosco.
Ao ler seu trabalho lembrei, especialmente, dos aplicativos (como o Duolingo e o Mondly) que podem auxiliar, por exemplo, no ensino da língua inglesa em sala de aula. A inclusão digital deve vir acompanhada da alfabetização digital, processo essencial para a construção de uma percepção crítica das tecnologias. Parabéns!
Um abraço.
Lidiane
Bom dia, @André Luiz Alvarenga de Souza. Parabéns pelo trabalho! Você aponta para a escassez de recursos tecnológicos como uma das dificuldades relatadas por professores de escolas públicas. Em muitos locais do Brasil não há acesso a tecnologias nem dentro da escola e nem mesmo no dia-a-dia do aluno. Infelizmente, a tecnologia ainda é um recurso mais encontrado nos centros urbanos, por exemplo. E, claro, acessá-la sempre demanda recursos. Então, quando se trata de aprender inglês e de fazer uso de tecnologias para tal, como você enxerga o aluno cuja escola não possui nem mesmo energia elétrica? Há pesquisas sobre isso? Como falar de tecnologias sem falar de exclusão social?
Olá professor André!
Também pesquiso o ensino de LE utilizando TIC's, me interessei pela tua revisão, já publicastes algum artigo completo dela? Também, poderias descrever alguns exemplos de recursos digitais on-line / sistemas de aprendizagem que encontrastes na revisão bibliográfica e, se algum relatou combinações destes?
Olá, sejam bem vindos ao fórum de discussões, sou o Professor André Alvarenga, Doutorando em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS.
Ferramentas on-line contribuem, para o aprendizado do inglês e podem ser consideradas complementares ou mesmo substitutas ao ensino formal.