Olá Lucilene! O brincar é essencial na Educação Infantil, porém veio perdendo seu valor com a intensificação da cobrança da alfabetização... Essa foi a intenção da pesquisa: resgatar práticas simples, lúdicas e divertidas que são significativas no desenvolvimento infantil e que também auxiliam, posteriormente, no letramento e alfabetização das nossas crianças. E nós, pessoas comprometidas com a Educação, continuamos, onde quer que estejamos, lutando para essa melhoria no ensino, fazendo a nossa parte dentro e fora de nossa sala de aula e buscando envolver novos colegas, não é? Obrigada pelas considerações!
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lucilenevesg
29 de jan. de 2018
Parabens pelo trabalho e principalmente pela escolha do assunto abordado. É de grande importância o despertar p a necessidade e importância do brincar na escola,
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acpedrozo
28 de jan. de 2018
Obrigada Angeli! E que este diálogo esteja sempre presente no cotidiano de todos os docentes.
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ANGELI ROSE
25 de jan. de 2018
Obrigada pelas considerações.São iniciativas assim que alimentam nosso diálogo sobre educação e por uma educação cada vez mais cidadã.Um abraço.
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acpedrozo
24 de jan. de 2018
Olá Angeli! As suas indagações sobre o brincar são as mesmas questões que movem a nossa pesquisa. Enquanto pesquisa-ação tivemos o privilégio de "sentir na pele" as mudanças nas práticas e em seus resultados quando se trabalha com o brincar na escola. Professor e aluno tem ganhos significativos. A grande maioria dos professores brinca com os alunos e promove atividades lúdicas no cotidiano escolar, porém vê-se muita dificuldade no planejamento desse brincar, tendo claro os objetivos que se quer atingir e as mediações necessárias nesse caminho. Outro ponto a ser levantado é a falta de momentos que propiciem a criatividade por meio da disponibilização de materiais diversos para criações e até mesmo dos próprios jogos/brincadeiras de papéis, tão importantes no desenvolvimento psicológico, cognitivo, emocional, social e crítico dos alunos. Grandes autores como Malaguzzi, Luckesi, Rodari, Kishimoto, Kobayashi demonstram a efetividade de práticas lúdicas na escola, mas também citam as dificuldades dessas práticas no trabalho docente. A pesquisa que realizamos tem também essa pretensão de sugerir brincadeiras que possam desenvolver a formação plena dos alunos, partindo do desenvolvimento do pensamento e linguagem de forma simples, porém planejadas e estruturadas para alcançar objetivos educativos e de desenvolvimento infantil.
Quanto a sua provocação, achei muito interessante, porém bem diferente do que venho estudando, pois não sou estudiosa de Literatura, pelo contrário, sou curiosa. Fiquei bastante intrigada, refleti bastante sobre a questão e peguei um viés da discussão do mito e remeti ao brincar abrindo uma discussão para a necessidade do desenvolvimento da criatividade e do resgate da cultura nacional, das brincadeiras genuinamente nossas, de nossa cultura, da vivência das crianças e este mito vem mexer com essas relações. Além disso, o deixar-se agir nas aventuras, o lançar-se em ações simples, antes mesmo de buscar formas tão "rebuscadas" de ensino, que não fazem parte do mundo da criança, são elementos que também podem fazer parte dessa reflexão e gerar esse despertar.
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ANGELI ROSE
24 de jan. de 2018
O tema é de grande importância.Parabéns às pesquisadoras.Tenho orientado inúmeros trabalhos de conclusão de curso na UNIRIO sobre a importância do "brincar" nessa perspectiva apontada por vocês.então, a título de reflexão e contribuição,trago um ponto que tenho observado com inúmeros colegas e também discentes de formações inicial e em serviço: O professor brinca?o professor se permite manifestar o espírito lúdico em suas práticas?Como lembrar ao professor e mesmo ao cidadão,futuro professor,que o "brincar" é uma atividade relevante para vários aspectos de formação e criação,tendo por base desejável a reflexão e a crítica?Como professora de Literatura e professora-formadora,compreendo que o mito literário de Macunaíma,importante referência cultural, é um mote interessante para despertar,quem sabe, o brincar no professor na contemporaneidade.O que pensam dessa provocação?
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acpedrozo
24 de jan. de 2018
Boa tarde! O trabalho que viemos apresentar nesse evento teve base no nosso curso de Mestrado Profissional em Docência para a Educação Básica da Unesp- Bauru (Brasil) e em nossas práticas como professoras da Educação Infantil, realizadas no interior do Estado de São Paulo. Estamos abertas às discussões e trocas de experiências para agregar valor a nossa pesquisa, pois sabemos que a realidade de cada local é diferente e as ações são diversas e muito criativas. Com base no referencial teórico da pesquisa, buscamos realizar um trabalho que priorizasse o desenvolvimento do pensamento e linguagem dos nossos alunos. Esperamos contribuir e ser inspiração para outras práticas!
Olá Lucilene! O brincar é essencial na Educação Infantil, porém veio perdendo seu valor com a intensificação da cobrança da alfabetização... Essa foi a intenção da pesquisa: resgatar práticas simples, lúdicas e divertidas que são significativas no desenvolvimento infantil e que também auxiliam, posteriormente, no letramento e alfabetização das nossas crianças. E nós, pessoas comprometidas com a Educação, continuamos, onde quer que estejamos, lutando para essa melhoria no ensino, fazendo a nossa parte dentro e fora de nossa sala de aula e buscando envolver novos colegas, não é? Obrigada pelas considerações!
Parabens pelo trabalho e principalmente pela escolha do assunto abordado. É de grande importância o despertar p a necessidade e importância do brincar na escola,
Obrigada Angeli! E que este diálogo esteja sempre presente no cotidiano de todos os docentes.
Obrigada pelas considerações.São iniciativas assim que alimentam nosso diálogo sobre educação e por uma educação cada vez mais cidadã.Um abraço.
Olá Angeli! As suas indagações sobre o brincar são as mesmas questões que movem a nossa pesquisa. Enquanto pesquisa-ação tivemos o privilégio de "sentir na pele" as mudanças nas práticas e em seus resultados quando se trabalha com o brincar na escola. Professor e aluno tem ganhos significativos. A grande maioria dos professores brinca com os alunos e promove atividades lúdicas no cotidiano escolar, porém vê-se muita dificuldade no planejamento desse brincar, tendo claro os objetivos que se quer atingir e as mediações necessárias nesse caminho. Outro ponto a ser levantado é a falta de momentos que propiciem a criatividade por meio da disponibilização de materiais diversos para criações e até mesmo dos próprios jogos/brincadeiras de papéis, tão importantes no desenvolvimento psicológico, cognitivo, emocional, social e crítico dos alunos. Grandes autores como Malaguzzi, Luckesi, Rodari, Kishimoto, Kobayashi demonstram a efetividade de práticas lúdicas na escola, mas também citam as dificuldades dessas práticas no trabalho docente. A pesquisa que realizamos tem também essa pretensão de sugerir brincadeiras que possam desenvolver a formação plena dos alunos, partindo do desenvolvimento do pensamento e linguagem de forma simples, porém planejadas e estruturadas para alcançar objetivos educativos e de desenvolvimento infantil.
Quanto a sua provocação, achei muito interessante, porém bem diferente do que venho estudando, pois não sou estudiosa de Literatura, pelo contrário, sou curiosa. Fiquei bastante intrigada, refleti bastante sobre a questão e peguei um viés da discussão do mito e remeti ao brincar abrindo uma discussão para a necessidade do desenvolvimento da criatividade e do resgate da cultura nacional, das brincadeiras genuinamente nossas, de nossa cultura, da vivência das crianças e este mito vem mexer com essas relações. Além disso, o deixar-se agir nas aventuras, o lançar-se em ações simples, antes mesmo de buscar formas tão "rebuscadas" de ensino, que não fazem parte do mundo da criança, são elementos que também podem fazer parte dessa reflexão e gerar esse despertar.
O tema é de grande importância.Parabéns às pesquisadoras.Tenho orientado inúmeros trabalhos de conclusão de curso na UNIRIO sobre a importância do "brincar" nessa perspectiva apontada por vocês.então, a título de reflexão e contribuição,trago um ponto que tenho observado com inúmeros colegas e também discentes de formações inicial e em serviço: O professor brinca?o professor se permite manifestar o espírito lúdico em suas práticas?Como lembrar ao professor e mesmo ao cidadão,futuro professor,que o "brincar" é uma atividade relevante para vários aspectos de formação e criação,tendo por base desejável a reflexão e a crítica?Como professora de Literatura e professora-formadora,compreendo que o mito literário de Macunaíma,importante referência cultural, é um mote interessante para despertar,quem sabe, o brincar no professor na contemporaneidade.O que pensam dessa provocação?
Boa tarde! O trabalho que viemos apresentar nesse evento teve base no nosso curso de Mestrado Profissional em Docência para a Educação Básica da Unesp- Bauru (Brasil) e em nossas práticas como professoras da Educação Infantil, realizadas no interior do Estado de São Paulo. Estamos abertas às discussões e trocas de experiências para agregar valor a nossa pesquisa, pois sabemos que a realidade de cada local é diferente e as ações são diversas e muito criativas. Com base no referencial teórico da pesquisa, buscamos realizar um trabalho que priorizasse o desenvolvimento do pensamento e linguagem dos nossos alunos. Esperamos contribuir e ser inspiração para outras práticas!