Inicialmente gostaria de parabenizá-los pelo trabalho, é muito bom quando vemos pesquisas que mostram estratégias diferenciadas para o processo de ensino e aprendizagem.
Agora, para fomentar a discussão proponho a seguinte questão para reflexão: após o professor selecionar o problema os conceitos são apresentados na sequência para resolvê-lo? Ou a sistematização do conceito é feita apenas ao final da resolução do problema?
Essa abordagem diferenciada do conhecimento cientifico em sala contribui por exemplo para que os alunos não façam perguntas?isso desestimula a construção do conhecimento de maneira que o aprendizado vai acabar sendo superficial?
Boa noite, professora Angela e Leonardo. Como pesquisador na área da Etnomatematica, tenho simpatia pelas ideias do Educador Paulo Freire. Sobretudo a didática de construção de um processo de ensino com base em um ou mais temas geradores. Dar voz e ouvidos aos estudantes no desenvolvimento do processo de ensino é fundamental, assim como, a contextualização de conteúdos curriculares no processo educativo. Assim é salutar, saudável proporcionar essas discussões que nos conduzem a refletir, enquanto educadores pesquisadores, no planejamento de nossos processos de ensino a possibilidade de considerarmos os estudantes como indivíduos produtores de cultura e não como simples reprodotores do que está posto no Currículo escolar. Os conteúdos curriculares são importantes, mas precisam serem abordados de forma dinâmica no processo de ensino, a ideia freiriana dos temas geradores, pode proporcionar movimento ao ensino de um ou mais conteúdos que esteja ou estejam vinculados ao tema em debate. Posto isso, tenho uma questão para fomentar o debate: o processo de ensino deve se desenvolver com o educando e para o educando, se o ensino precisa partir do educando, qual o papel do professor na relação dialógica com os educandos?
Sou Angela Marta, co-autora do trabalho com o Leonardo. Sou docente do Departamento de Matemática da Universidade Estadual de Londrina e atuo no PECEM - Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática.
Olá Leonardo! Como professora de Ciências me identifiquei bastante com os argumentos que apresentas. Gostaria que você falasse um pouco mais sobre essa pesquisa e suas características. Sua pesquisa envolve algum estudo de caso ou será uma pesquisa bibliográfica?
Sou Leonardo Marengão, estudante de doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Sou professor de Física do Instituto Federal de Goiás (IFG) e este trabalho faz parte da minha tese. Espero pelos comentários após a leitura dos slides.
Bom dia!
Parabéns pelo trabalho apresentado!
Segue certificado pela apresentação.
Obrigada por participar do V COLBEDUCA!
Abraços e até a próxima
Olá, Angela e Leonardo!
Inicialmente gostaria de parabenizá-los pelo trabalho, é muito bom quando vemos pesquisas que mostram estratégias diferenciadas para o processo de ensino e aprendizagem.
Agora, para fomentar a discussão proponho a seguinte questão para reflexão: após o professor selecionar o problema os conceitos são apresentados na sequência para resolvê-lo? Ou a sistematização do conceito é feita apenas ao final da resolução do problema?
Abraço,
Mariany
OI, Leonardo,
Essa abordagem diferenciada do conhecimento cientifico em sala contribui por exemplo para que os alunos não façam perguntas?isso desestimula a construção do conhecimento de maneira que o aprendizado vai acabar sendo superficial?
Mariana Júlia
Boa noite, professora Angela e Leonardo. Como pesquisador na área da Etnomatematica, tenho simpatia pelas ideias do Educador Paulo Freire. Sobretudo a didática de construção de um processo de ensino com base em um ou mais temas geradores. Dar voz e ouvidos aos estudantes no desenvolvimento do processo de ensino é fundamental, assim como, a contextualização de conteúdos curriculares no processo educativo. Assim é salutar, saudável proporcionar essas discussões que nos conduzem a refletir, enquanto educadores pesquisadores, no planejamento de nossos processos de ensino a possibilidade de considerarmos os estudantes como indivíduos produtores de cultura e não como simples reprodotores do que está posto no Currículo escolar. Os conteúdos curriculares são importantes, mas precisam serem abordados de forma dinâmica no processo de ensino, a ideia freiriana dos temas geradores, pode proporcionar movimento ao ensino de um ou mais conteúdos que esteja ou estejam vinculados ao tema em debate. Posto isso, tenho uma questão para fomentar o debate: o processo de ensino deve se desenvolver com o educando e para o educando, se o ensino precisa partir do educando, qual o papel do professor na relação dialógica com os educandos?
Parabéns pelo trabalho!
Geraldo
OI, Lidiane,
Obrigada!
Abraços,
Angela Marta
Angela e Leonardo!
Parabéns pelo trabalho e sejam bem-vindos ao Colbeduca/2019. Agradeço por fornecerem mais informações sobre a pesquisa.
Desejo sucesso ao Leonardo na conclusão do estudo e na defesa do doutorado.
Abraço.
Lidiane (mediadora Colbeduca)
Olá!
Sou Angela Marta, co-autora do trabalho com o Leonardo. Sou docente do Departamento de Matemática da Universidade Estadual de Londrina e atuo no PECEM - Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática.
Abraços,
Angela Marta
Olá Leonardo! Como professora de Ciências me identifiquei bastante com os argumentos que apresentas. Gostaria que você falasse um pouco mais sobre essa pesquisa e suas características. Sua pesquisa envolve algum estudo de caso ou será uma pesquisa bibliográfica?
Um abraço.
Lidiane
Olá!
Sou Leonardo Marengão, estudante de doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Sou professor de Física do Instituto Federal de Goiás (IFG) e este trabalho faz parte da minha tese. Espero pelos comentários após a leitura dos slides.
Grande abraço,
Leonardo.