- Katiane Almeida de Sousa, Verônica Maria de Araújo Pontes, Maria Francileide de Oliveira Trajano
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veronicauern
25 de jan. de 2018
Angeli, agradecemos sua participação e apoio ao nosso trabalho!
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ANGELI ROSE
25 de jan. de 2018
Parabéns pela pesquisa!
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katiane_sousageo
24 de jan. de 2018
Olá. Publicando o resumo do nosso trabalho!
O presente trabalho investigativo tem como tema central a inclusão do letramento digital nas escolas. Entre os tantos letramentos existente, neste apresentado o aluno deve se apropriar de novos elementos para concretizar a leitura e a escrita no suporte digital, já que ser letrado digitalmente significa saber ler e escrever tanto na materialidade verbal quanto na não verbal e saber utilizar as tecnologias e seus equipamento de forma crítica e construtiva cognitivamente. O letramento digital também se consolida como parte de uma inclusão social, já que vivemos em uma sociedade da informação e em um mundo cada dia mais tecnificado, onde ficar à margem desse processo é como ser excluído de um direito fundamental. Para contemplarmos o nosso tema de pesquisa analisamos um Software Educativo (SE) intitulado Luz do Saber Infantil que é utilizado nas escolas do Estado de Ceará no Brasil. Objetivamos analisar o SE Luz do Saber quanto à inserção de elementos multissemióticos e a capacidade de letrar os discentes digitalmente. Haja vista que o SE destaca em seu manual pedagógico o interesse em oferecer subsídios para o processo de alfabetização e auxiliar na inclusão digital, onde sua fundamentação está baseada no método analítico de Paulo Freire, com contribuições de Emília Ferreiro e Ana Teberoski sobre o processo de aquisição da leitura e da escrita. Quanto à metodologia utilizada analisamos primeiramente o Manual Pedagógico do SE que expõe e explicita todas as atividades sugeridas, onde investigamos principalmente a parte inicial do programa, que é aquele que trabalha o primeiro contato aluno-máquina. Para complementar esta análise testamos as 20 atividades presentes no programa no menu “Começar”, observando os recursos multissemióticos como imagens, vídeos, gifs, e sons. Resolvemos analisar o Software Educativo quanto aos seus elementos multissemióticos, por acreditar que o leque de informações contidas nele podem contribuir para a aprendizagem e o contato direto com as ferramentas tecnológicas materiais, verbais e não-verbais ajudando no processo de letrar digitalmente e, desta forma, consequentemente, incluir o discente em seu contexto sociocultural. Após, fizemos a aplicabilidade em sala de aula com 3 alunos em 4 sessões, sendo que nesta sequência observamos como o aluno se comportava no computador, mouse, e sua atenção aos recursos visuais presentes no SE. Onde ao final de cada “experimentação” foi realizado um pequeno questionário (lido individualmente para cada aluno) indagando sobre o interesse do aluno em utilizar SE novamente e se os recursos semióticos presentes eram interessantes para eles. Além da observação da pesquisadora quanto a desenvoltura dos alunos com as ferramentas computacionais progressivamente nas quatro sessões por meio de um roteiro de observação. Ressaltamos que a pesquisa se materializa como uma análise de experiência educativa, onde seus resultados ainda são embrionários. Ainda assim, percebemos que o SE pode contribuir para o letramento digital dos alunos, por utilizar atividades bem planejadas e diversificadas e por intercalar diferentes recursos semióticos, trabalhando, ao mesmo tempo, as habilidades práticas com o computador. Percebemos uma maior interação aluno-máquina e o interesse dos alunos em utilizar os recursos computacionais, principalmente por ser uma método diferente do modelo tradicional de ensino-aprendizagem com a interação professor-aluno, onde este se torna mais autônomo e responsável por sua aprendizagem.
Angeli, agradecemos sua participação e apoio ao nosso trabalho!
Parabéns pela pesquisa!
Olá. Publicando o resumo do nosso trabalho!
O presente trabalho investigativo tem como tema central a inclusão do letramento digital nas escolas. Entre os tantos letramentos existente, neste apresentado o aluno deve se apropriar de novos elementos para concretizar a leitura e a escrita no suporte digital, já que ser letrado digitalmente significa saber ler e escrever tanto na materialidade verbal quanto na não verbal e saber utilizar as tecnologias e seus equipamento de forma crítica e construtiva cognitivamente. O letramento digital também se consolida como parte de uma inclusão social, já que vivemos em uma sociedade da informação e em um mundo cada dia mais tecnificado, onde ficar à margem desse processo é como ser excluído de um direito fundamental. Para contemplarmos o nosso tema de pesquisa analisamos um Software Educativo (SE) intitulado Luz do Saber Infantil que é utilizado nas escolas do Estado de Ceará no Brasil. Objetivamos analisar o SE Luz do Saber quanto à inserção de elementos multissemióticos e a capacidade de letrar os discentes digitalmente. Haja vista que o SE destaca em seu manual pedagógico o interesse em oferecer subsídios para o processo de alfabetização e auxiliar na inclusão digital, onde sua fundamentação está baseada no método analítico de Paulo Freire, com contribuições de Emília Ferreiro e Ana Teberoski sobre o processo de aquisição da leitura e da escrita. Quanto à metodologia utilizada analisamos primeiramente o Manual Pedagógico do SE que expõe e explicita todas as atividades sugeridas, onde investigamos principalmente a parte inicial do programa, que é aquele que trabalha o primeiro contato aluno-máquina. Para complementar esta análise testamos as 20 atividades presentes no programa no menu “Começar”, observando os recursos multissemióticos como imagens, vídeos, gifs, e sons. Resolvemos analisar o Software Educativo quanto aos seus elementos multissemióticos, por acreditar que o leque de informações contidas nele podem contribuir para a aprendizagem e o contato direto com as ferramentas tecnológicas materiais, verbais e não-verbais ajudando no processo de letrar digitalmente e, desta forma, consequentemente, incluir o discente em seu contexto sociocultural. Após, fizemos a aplicabilidade em sala de aula com 3 alunos em 4 sessões, sendo que nesta sequência observamos como o aluno se comportava no computador, mouse, e sua atenção aos recursos visuais presentes no SE. Onde ao final de cada “experimentação” foi realizado um pequeno questionário (lido individualmente para cada aluno) indagando sobre o interesse do aluno em utilizar SE novamente e se os recursos semióticos presentes eram interessantes para eles. Além da observação da pesquisadora quanto a desenvoltura dos alunos com as ferramentas computacionais progressivamente nas quatro sessões por meio de um roteiro de observação. Ressaltamos que a pesquisa se materializa como uma análise de experiência educativa, onde seus resultados ainda são embrionários. Ainda assim, percebemos que o SE pode contribuir para o letramento digital dos alunos, por utilizar atividades bem planejadas e diversificadas e por intercalar diferentes recursos semióticos, trabalhando, ao mesmo tempo, as habilidades práticas com o computador. Percebemos uma maior interação aluno-máquina e o interesse dos alunos em utilizar os recursos computacionais, principalmente por ser uma método diferente do modelo tradicional de ensino-aprendizagem com a interação professor-aluno, onde este se torna mais autônomo e responsável por sua aprendizagem.