Olá Luciane!obrigada pela questão.Há mudança na relação com o conhecimento e os diversos estudos em áreas diferentes tem tangenciado aspectos diferentes,desde a neurociência com o novo ramo da neuro-estética,por exemplo,às questões socio-comportamentais.Para nós,educadores/pesquisadores,cabe ficarmos atentos ao fato de que nós transformamos os recursos tecnológicos,mas também somos transformados por eles.Tal percepção tem sido altamente discutida e difundida por pensadores como A. Manguel,F.Jameson,P.Levy,Aristóteles, e os tomo exatamente por serem de áreas(e até tempo histórico) tão distintas,o que sugere a mudança paradigmática em nossa época.São e-vidências tão novas que pensá-las também exige de nós,pesquisadores outra forma de se relacionar com a pesquisa,com a experiência.É importante também pensar que tais mudanças não estão somente na esfera da recepção,mas nos modos de produção do conhecimento.Entretanto,há um outro modo de lidar com as mudanças de nosso tempo que os filósofos vem anunciando ao fazerem suas releituras de uma sabedoria milenar,que é o fato de perceberem que em certa medida certos aspectos e questões já estavam embrionariamente nos antigos,mas não havia uma educação do olhar para lê-los.Não sabemos ainda a extensão de tais mudanças e se são para o "bem" ou para o "mal" da humanidade e para o exercício de uma cidadania humanitária,mas cabe a nós pesquisadores exatamente termos esse foco norteando todas as nossas inciativas,principalmente, em educação.Não?
Olá Luciane!obrigada pela questão.Há mudança na relação com o conhecimento e os diversos estudos em áreas diferentes tem tangenciado aspectos diferentes,desde a neurociência com o novo ramo da neuro-estética,por exemplo,às questões socio-comportamentais.Para nós,educadores/pesquisadores,cabe ficarmos atentos ao fato de que nós transformamos os recursos tecnológicos,mas também somos transformados por eles.Tal percepção tem sido altamente discutida e difundida por pensadores como A. Manguel,F.Jameson,P.Levy,Aristóteles, e os tomo exatamente por serem de áreas(e até tempo histórico) tão distintas,o que sugere a mudança paradigmática em nossa época.São e-vidências tão novas que pensá-las também exige de nós,pesquisadores outra forma de se relacionar com a pesquisa,com a experiência.É importante também pensar que tais mudanças não estão somente na esfera da recepção,mas nos modos de produção do conhecimento.Entretanto,há um outro modo de lidar com as mudanças de nosso tempo que os filósofos vem anunciando ao fazerem suas releituras de uma sabedoria milenar,que é o fato de perceberem que em certa medida certos aspectos e questões já estavam embrionariamente nos antigos,mas não havia uma educação do olhar para lê-los.Não sabemos ainda a extensão de tais mudanças e se são para o "bem" ou para o "mal" da humanidade e para o exercício de uma cidadania humanitária,mas cabe a nós pesquisadores exatamente termos esse foco norteando todas as nossas inciativas,principalmente, em educação.Não?