Parabéns, Glaura! Belíssimo trabalho! Interessante q no seu estudo, tão relevante em uma perspectiva inclusiva, vc convida o professor a refletir junto sobre a ação escolar. Considero importante contar c a opinião deste profissional q atua diretamente como mediador de diversas aprendizagens, que trabalha nesta realidade escolar tão repleta de diversidade!

Muito bom o seu objetivo. Espero que tenha sucesso, o que já está acontecendo. Conte comigo para posterior divulgação nas escolas.

O meu objetivo [e que ele seja transformado em documento de politicas publicas no município de Niteroi/RJ. E depois ser disponibilizado para outros que tiverem interesse.

Parabéns, Glaura! Seu projeto merece muita atenção e ampla divulgação, inspirando mais iniciativas como essa. A propósito, como pretende disponibilizar esse guia?

Acredito que proposta pode ser para todos, mesmo que tenha que ser realizada algumas adaptações de acordo com a realidade local, pois a Educação Inclusiva como Políticas Públicas precisa de ações diretas que norteie a pratica pedagógica e direcione melhor os atendimentos do AEE.

Oi Glaura, tudo bem?

Na sua opinião, há algum(s) componente(s) na sua proposta que são, digamos assim, locais, ou seja, que só se referem a sua região e que, portanto, apenas fariam sentido como proposta de guia para a sua localidade. Se sim, quais são? Se não, qual é o principal ponto de universalidade da proposta? (em tempo: você tem a universalidade em perspectiva?

Abraço

Parabéns pelo excelente trabalho!

Que bom que isso vem ocorrendo na sua realidade educacional. Estamos caminhando em busca desses objetivos também. Quero muito ver seu guia pronto! Por favor!

O trabalho do professor de AEE deve ser planejado junto com os professores das turmas regulares. Em nosso município temos tempos de planejamento e de formação semanal. O espaço tem sido usado para que os planos de AEE seja compartilhado com o grupo. A inclusão se efetiva quando este aluno participa das propostas que são desenvolvidas pela escola como um todo. As limitações impostas pela deficiência devem ser revistas para que adaptações sejam realizadas prevendo a participação de todos. Estamos em processo de inclusão, pois mudanças abarcam o o nosso olhar para o ser humano , o social, estruturas físicas e arquitetônicas. Os nossos alunos estão incluídos em turmas regulares e as adaptações necessárias são realizadas pelos professores de sala de recurso , professores de apoio e por professores regentes. Os casos são estudados para pensar a melhor forma do aluno desenvolver o processo de aprendizagem.

Ótima pesquisa Glaura! Parabéns! As salas de recursos multifuncionais realmente funcionam de formas muito diferentes. Em meu município, bem pequeno, com apenas onze salas de recursos em funcionamento, foi buscado essa forma de trabalho, com planejamentos conjuntos entre os coordenadores de escola e com os professores de AEE, mas não foi realizado a tempo um guia de orientação que pudesse ainda mais nortear todas as ações com objetivos e metas bem claras e sugestões de metodologias. Estávamos caminhando para isso, mas infelizmente, com a troca de governo, não deu tempo de finalizar. Um guia orientador certamente facilitará a integração dos trabalhos e das ações pedagógicas. Gostaria de saber um pouco mais sobre as ações de integração entre a Sala de Recursos Multifuncionais com os professores de AEE e as salas comuns com os professores dessas classes? As ações são compartilhadas? Há um movimento de busca pela real inclusão dos alunos? Infelizmente, esses são problemas que ainda encontro nas escolas em que tenho contato. Em minha realidade, as salas de recursos assumem o pedagógico dos alunos que tem algum tipo de deficiência, transtorno global de desenvolvimento , Altas Habilidades/superdotação e os professores das classes regulares, em sua maioria (não todos), ainda não os têm como responsabilidade. Como você vê e trabalha isso no guia que está elaborando?